quarta-feira, 29 de julho de 2009

Somos supersticiosas até que ponto?


Quem é que nunca entrou em uma casa nova com o pé direito ou não bateu na madeira para isolar o azar? Algumas superstições já fazem parte do nosso dia-a-dia.
Você é o tipo de pessoa que possui apego infundado a qualquer coisa que lhe dizem, crê em fatos sem fundamento real, segue conselhos que nascem da crendice popular? Se respondeu sim a essas questões, você é supersticiosa, mas não é só isso que determina o grau da sua crença, algumas coisas nós fazemos automaticamente, pois é algo que passa de geração a geração, e vai crescendo com a gente.
Coisas do tipo:
Se sua orelha esquentar de repente, é porque alguém está falando mal de você. E você se pega dizendo o nome dos “suspeitos” até a orelha parar de esquentar? Ou mordendo a gola da blusa desejando que o “tal” morda a língua?


Cruzou com um gato preto? é azar na certa?


Deixa um copo de vidro cheio de sal grosso no canto da sala, para trazer sorte e afastar a inveja?


Não deixa a bolsa apoiada no chão para não perder dinheiro?


Não passa por debaixo de uma escada?


Se a visita é chata, vai logo colocando uma vassoura de cabeça para baixo atrás da porta?


Tem um elefante de enfeite, sobre um móvel qualquer, sempre com a tromba erguida mas de costas para a porta de entrada? E o Buda? Esta lá em cima da geladeira, sobre um prato cheio de moedas?


São Longuinho, São Longuinho? Se pega dando três pulinhos para achar algo que não consegue encontrar de forma nenhuma?


Isso já nem é mais superstição, é tradição, faz parte da nossa cultura e dos nossos ensinamentos. Dificilmente encontramos alguém que não bata com os dedos na madeira diante de uma boa notícia, para resguardá-la dos invejosos ou diante de uma má notícia em evidência, querendo afastá-la.
Fomos criados assim, crescemos vendo nossos pais e avós fazendo tais crendices. É a nossa raiz.


Mas, no que isso nos ajuda? Conseguimos realmente afastar a inveja com ferraduras atrás da porta? Conseguimos atrair boas energias para nosso ambiente, enchendo a casa de sinos, mandalas, trevos, incensos e afins?


Se você Crê.
Esse é o fundamento da fé. Crer firmemente em algo, sem ter em mãos nenhuma evidência de que seja verdadeiro ou real o objeto da crença.

Flávio Gikovate, psicoterapeuta afirma:
“A grande maioria das pessoas pressente a existência de forças não tão concretas a nos cercar. Buscam também nelas algum apoio tanto com o objetivo de se protegerem contra a inveja e as adversidades em geral como para que seus sonhos se realizem. É por essa via que entra o pensamento supersticioso, presente em quase todos nós. Pode não ser de grande valia, mas ações concretas para garantir um futuro melhor também não o são. Por mais que façamos, a incerteza sempre sairá vencedora”


Não custa tentar né?


segunda-feira, 20 de julho de 2009

Salvando a relação.


Como anda a sua relação amorosa? Muitos altos e baixos? Emoções e sentimentos fortes? Ou tudo parece morno e tranqüilo demais?

Se você optou pela primeira alternativa, tome alguns cuidados, estabilidade é bom as vezes, afinal quem não gosta de chegar em casa e achar tudo arrumado, abrir o resultado do exame e saber que tudo esta normal com sua saúde, quem não gosta de ordem na sua vida? Na relação também tem que haver uma certa estabilidade, mas não exagere. Tudo muito certinho acaba virando rotineiro.

A segunda alternativa é quase o termômetro do nosso relacionamento, fortes emoções apimentam qualquer estágio de envolvimento, a gente adora surpresas, massagens, um lingerie novo (de renda!!), um vinho, uma noite especial, enfim tudo que possa apimentar um pouco o relacionamento.

Mas se você respondeu a terceira alternativa esta na hora de aquecer e agitar tudo por ai. Caso ainda não tenha certeza, observe a sua rotina e a do seu amado. Chegaram na fase da discussão? Discutem por tudo e por qualquer coisa? O trabalho é mais divertido que estar em casa ao lado dele? Você prefere conversar com as amigas que com o companheiro?

Melhor reagir. Se você não tomar medidas imediatas a sua relação vai literalmente para o “brejo”, é claro que pode ser uma fase, vocês estão cansados de tanta correria, trabalho, casa, filhos, cachorro, a sogra, o sogro, o clube, a reunião dos filhos na escola, a feira, as contas, o carro, blá blá blá... ufa, isso tudo cansa, e ainda tem mais aquele um milhão de coisas que eu nem imagino, que cada uma passa no seu dia a dia. Mas isso não quer dizer que devemos deixar as coisas “mornas” como estão.

Outro dia estava pensando nisso, no começo da minha relação com meu maridão eu tinha mais disposição, mais idéias, mais fantasias – tão necessárias – em uma relação a dois. Hoje, estou menos criativa. Ainda não chegamos na fase “morna” da relação, o marido não deixa, graças a Deus. Mas é necessário que estejamos atentas. A gente tem a mania de ir se acostumando com tudo, ir deixando prá lá, não falando, não pedindo o que quer. Tem que pedir, com certeza. E retribuir claro. Afinal, eles também gostam de serem amados, cortejados, acariciados.

Em primeiro lugar, converse bastante com seu companheiro, não há nada como uma conversa franca e aberta para descobrirem o que está realmente acontecendo.
Em segundo lugar dedique-se mais a vocês dois e é claro, exija essa mesma dedicação dele, caso ele também já esteja quase retirando o time dele de campo. Vocês precisam encontrar o caminho de volta juntos para que consigam sair da “crise”.

Por último, mas não menos importante quebre a rotina, com certeza essa será a melhor parte. Mande flores pra ele, compre um presente, um vinho, faça um jantar especial. Lembra da letra da música da Simone?

“Pode ir armando o coreto

E preparando aquele feijão preto

Eu tô voltando

Põe meia dúzia de Brahma pra gelar

Muda a roupa de cama

Eu tô voltando

Dá uma geral, faz um bom defumador

Enche a casa de flor

Que eu tô voltando

Pega uma praia, aproveita, tá calor

Vai pegando uma cor

Que eu tô voltando

Faz um cabelo bonito pra eu notar

Que eu só quero mesmo é despentear
Quero te agarrar

Pode se preparar porque eu tô voltando".


Divirtam-se, amem-se! Quebrem a rotina!
Se o seu companheiro não é chegado a coisas diferentes, insista e surpreenda-o.

Você vai ver, vale a pena!!

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Meu selinho lindo!!!

Obaaaaaaaaaaaa...meu blog é tão jovem ainda e já ganhei meu primeiro selinho!!!

Estou muito feliz...encantada até, rsssssss


Obrigado Vanessa do http://fadamenina.blogspot.com/ você que é uma artista maravilhosa com todas essas criações, parabéns pelo teu trabalho lindo e tão delicado e muito obrigado pelo meu primeiro selinho.


Então, as regras são:
1. Deve exibir o selinho em seu blog.
2. Postar o link do blog que te indicou.
3. Listar 5 desejos de consumo que a deixariam glamurosa.
4. Indicar suas amigas glamurosas e avisá-las que foram escolhidas.

Meus 5 desejos de consumo:

1. Passar um mês (inteirinho) viajando pela Europa;
2. Uma Eco Sport vermelha...;
3. Minha casa em Fernando de Noronha;
4. Entrevistar o Paulo Coelho, a Adélia Prado, a Ana Carolina e o Djavan...um de cada vez, óbvio!!;
5. Ganhar uns milhões na Mega Sena. Pronto! Só isso, rssssss

Minha quinta regrinha não posso concluir ainda, pois não tenho os 5 blogs para indicar.
Mas assim que tiver os 5 blogs legais prometo voltar ao assunto e postá-los aqui.

Obrigado mais uma vez a Vanessa do Fada Menina.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Ciúmes? De quem?...





Qual de nós mulheres nunca se sentiu roxa de ciúmes do namorado, marido, companheiro e até mesmo dos nossos filhos, pais e irmãos?
O ciúme é um sentimento muito forte que, em pequenas doses pode até ser saudável, mas quando administrado em doses elevadas pode com certeza destruir uma relação.

E, quando nosso companheiro então resolve dar uma “esticada” de pescoço para o lado daquela gostosona que acabou de passar, ou lançou seus olhares mais demoradamente em cima da concorrente? O tempo pode fechar caso a gente não consiga dominar esse sentimento, absolutamente egoísta, onde a falta de controle é predominante.
Algumas pessoas conseguem até “vislumbrar” situações que envolvem o companheiro e a concorrente. Mas, armar barracos, ficar emburrada, fazer greve e fechar a cara não vai adiantar.

Tem que saber lidar com a coisa toda, e se você for daquela bem ciumenta, então vai precisar de uma boa dose de autocontrole.


Relaxe e evite transformar-se na companheira invejosa e fora de controle que nenhum homem quer.


Esqueça antigas experiências. O que passou, passou. E você não vai poder passar o resto da sua vida amorosa com medo de ser novamente magoada. Embora ser cautelosa é perfeitamente normal e compreensível, não pode culpar o seu atual namorado por uma traição sofrida no passado.


Eleve sua auto-estima. Saiba que a autoconfiança é uma das melhores características que uma mulher pode ter e que os homens mais apreciam. Pare de se auto-rotular e achar imperfeições. Cuide-se! Ame-se!


Procure por atividades que realmente façam bem ao seu ego, seja adulta o suficiente para ter uma boa conversa com o companheiro, (isso no caso de ele ser um “galinha”). Diga-lhe com todas as letras que esse tipo de atitude da parte dele a incomoda e tente resolver a situação com autocontrole e maturidade.
Convença-se que existem coisas que não pode controlar como o passado dele ou o que ele faz quando não está ao seu lado e viva o presente. O tempo que você perde com inseguranças e ciúmes injustificados é um tempo ao qual não se dedica à relação ou a você mesma.


E, se você já experimentou de tudo e ele continua a dar-lhe motivos para ser ciumenta – então talvez esteja na hora de repensar essa relação, dar um tempo ou até colocar um ponto final. Todas nós mulheres merecemos, acima de tudo, um homem que nos respeite e mais vale ser solteira e feliz do que comprometida e taxada de "louca".

Valorize-se!