terça-feira, 29 de setembro de 2009

Selinho


Ganhei dos meus novos amigos: Rebeca e Jota Cê...casal lindo e o blog é um doce.
Cheio de amor!!!

www.nectar-da-flor.blogspot.com



Casal, obrigado.
Um beijão.

As garotas do calendário 2010.


Dez anos após posarem nuas para arrecadar fundos para caridade, mulheres inglesas de meia idade, conhecidas como Garotas do Calendário, tiraram a roupa mais uma vez para lançar um novo calendário. A edição de  2010 traz uma série de 12 imagens inéditas de seis das 11 mulheres que participaram da realização do primeiro, em 1998. O projeto já arrecadou milhões de dólares desde que foi lançado em 1998.


Vários blogs comentaram essa iniciativa, a maioria não condena, mas também não apóia muito...uns blogueiros até pedem "calma" as senhoras.


Atualmente fala-se tanto na plástica da mulher, na beleza exterior, na juventude. Praticamente, depois de uma certa idade, se você não for "sarada" no sentido físico da coisa, não tem muitas chances nos mais variados setores da sua vida.


A idade conta muito também. Uma mulher na meia idade já não tem as mesmas oportunidades que as mais jovens. É necessário que você se estabilize enquanto ainda tem lá seus vinte aninhos, porque depois dos 35 e com aqueles quilinhos que inssistem em se acomodar na sua cintura...fica bem mais complicado. Porém, não impossível.


Com o tempo, as pessoas percebem que apesar de você não ter mais 20 anos, você tem "cabeça", tem cultura, tem conhecimento, tem vontades, tem sonhos, tem idéias, tem sentimentos. E que você sabe sim, perfeitamente o que fazer com tudo isso e ainda que você está "mais a frente" justamente para poder dizer a palavra certa no momento certo, quando eles precisam da gente.


É maravilhoso ser jovem, ter 15, 20 anos e ter a vida toda pela frente!! Mas não esqueçamos que o ciclo é esse: nascer, crescer, envelhecer e partir. Que bom chegar aos 60 anos e ter disposição e coragem para se expor diante do Mundo em uma atitude solidária. Parabéns as Garotas inglesas do calendário 2010.






quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Porque será que pessoas legais moram longe?

Há dias estou pensando nisso:
Porque será que as pessoas legais moram longe?
No orkut por exemplo, a maioria dos meus amigos são legais, pessoas cheias de carisma, inteligentes, alegres. Compartilhando suas emoções e suas alegrias com a gente. Sempre atentos, mandando recadinhos diários e lembretes de todos os tipos...isso faz bem, a gente se sente importante. Provavelmente se não morassem longe, ligariam todos os dias?

Nestes últimos dias andei "vasculhando" uma imensidão de blogs por aqui. Nossa, quanta gente legal!!
Amei a maioria dos blogs e se fosse seguir cada um passaria as primeiras horas da manhã do meu dia visitando blogs e perfil de orkut.
Encontrei tantos relatos interessante de gente interessante, histórias de vida, opiniões de pessoas que eu com certeza sempre quiz ter ao meu lado, mas...porque será que pessoas legais moram longe?

Talves elas sejam legais pelo fato de  ter sempre algo diferente para agregar em conversas, novidades e fatos divergentes aos nossos e por este motivo se tornam legais e interessantes.

Não que eu não tenha pessoas interessantes ao meu lado, pelo contrário...mas, não vou falar aqui da convivência diária....prefiro pensar naqueles que são meus ilustres desconhecidos, pessoas que provavelmente nunca vou conhecer pessoalmente, que nunca vamos nos encontrar nos finais de semana para um churrasquinho, pessoas que não estarão no meu aniversário e que não estarei presente no batizado de seus filhos.

O que faz com que a gente sinta a falta de uma presença da qual nunca tivemos a oportunidade de vivenciar?
Complicada? Eu? Imagina....

Ainda bem que inventaram, o correio, o telefone, os blogs, o orkut, os emails....

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Como você lida com as adversidades?





Tirei esse texto do blog Operação Metamorfose, muito interessante tanto o texto quanto o blog.


Boa leitura!!!


 CENOURA, OVO OU CAFÉ?

Uma filha se queixou a seu pai sobre sua vida e de como as coisas estavam tão difíceis para ela. Ela já não sabia mais o que fazer e queria desistir.
Estava cansada de lutar e combater. Parecia que assim que um problema estava resolvido um outro surgia.
Seu pai, um “chef”, levou-a até a cozinha dele. Encheu três panelas com água e colocou cada uma delas em fogo alto. Logo as panelas começaram a ferver.
Em uma ele colocou cenouras, em outra colocou ovos e, na última pó de café. Deixou que tudo fervesse, sem dizer uma palavra.
A filha deu um suspiro e esperou impacientemente, imaginando o que ele estaria fazendo. Cerca de vinte minutos depois, ele apagou as bocas de gás. Pescou as cenouras e as colocou em uma tigela. Retirou os ovos e os colocou em uma tigela. Então pegou o café com uma concha e o colocou em uma tigela.
Virando-se para ela, perguntou “Querida, o que você está vendo?”
“Cenouras, ovos e café,” ela respondeu.
Ele a trouxe para mais perto e pediu-lhe para experimentar as cenouras.
Ela obedeceu e notou que as cenouras estavam macias.
Ele, então, pediu-lhe que pegasse um ovo e o quebrasse.
Ela obedeceu e depois de retirar a casca verificou que o ovo endurecera com a fervura. Finalmente, ele lhe pediu que tomasse um gole do café.
Ela sorriu ao provar seu aroma delicioso.
Ela perguntou humildemente: “O que isto significa, pai?”
Ele explicou que cada um deles havia enfrentado a mesma adversidade, água fervendo, mas que cada um reagira de maneira diferente.
A cenoura entrara forte, firme e inflexível. Mas depois de ter sido submetida à água fervendo, ela amolecera e se tornara frágil.
Os ovos eram frágeis. Sua casca fina havia protegido o líquido interior. Mas depois de terem sido colocados na água fervendo, seu interior se tornou mais rigido.
O pó de café, contudo, era incomparável. Depois que fora colocado na água fervente, ele havia mudado a água.
“Qual deles é você?” ele perguntou a sua filha. “Quando a adversidade bate a sua porta, como você responde? Você é uma cenoura, um ovo ou um pó de café?”
E você?
Você é como a cenoura que parece forte, mas com a dor e a adversidade você murcha e se torna frágil e perde sua força?
Será que você é como o ovo, que começa com um coração maleável? Você teria um espírito maleável, mas depois de alguma morte, uma falência, um divórcio ou uma demissão, você se tornou mais difícil e duro? Sua casca parece a mesma, mas você está mais amargo e obstinado, com o coração e o espírito inflexíveis?
Ou será que você é como o pó de café? Ele muda a água fervente, a coisa que está trazendo a dor, para conseguir o máximo de seu sabor, a 100 graus centígrados. Quanto mais quente estiver a água, mais gostoso se torna o café. Se você é como o pó de café, quando as coisas se tornam piores, você se torna melhor e faz com que as coisas em torno de você também se tornem melhores.
Como você lida com a adversidade?
Você é uma cenoura, um ovo ou café?

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Uma carta para mim.


São Vicente, 20 de setembro de 2009.

Minha cara Cris.

Estou te escrevendo para te contar algumas fatos incríveis que aconteceram em minha vida, espero sinceramente que possa te ajudar na tua jornada.

Lembra quando decidi largar a escola e ir embora de casa? Naquela época eu tinha 15 anos...nossa, foi incrível, todo um Mundo inteirinho a minha frente, como eu poderia ficar dentro de uma sala de aula medíocre, onde professores medíocres só ensinavam coisas imbecis?
Você lembra disso?
Fui embora para São Paulo na companhia do homem da minha vida, terminei o Ensino Médio, passei no vestibular e entrei para a Faculdade de Psicologia. O máximo não!! Ainda no primeiro ano de faculdade fiquei grávida e tranquei a matricula. Até ai tudo bem, só que depois nunca mais passei nem pela porta de uma faculdade. Mas, segui em frente, porque não se deve ficar parado. Fiquei viúva com minha filha de 9 meses, voltei para casa de minha mãe e fui trabalhar. Conheci um novo homem da minha vida e fui cuidar dessa nova vida que se iniciava, já de cara com mais duas crianças, agora eu tinha 3 filhas. Faculdade? Nem pensar. Trabalhar fora? Nem pensar...mas eu fui mesmo assim. Trabalhei muito para ajudar o homem da minha vida, e aos poucos fui deixando de lado alguns sonhos. Quando eu pensava neles, vez ou outra, eles já não tinham a mesma força de antes, nem a mesma cor...agora meus sonhos estavam desbotados e fracos.

A quarta filha chegou e a familia cresceu mais ainda com a vinda de um neto. Nesse momento eu cresci. Amadureci de uma hora para a outra. Vi a dor e o desespero de perto...minha filha só tinha 15 anos, lembra dela? E já estava com um bebê nos braços!!!
Percebi que, o que nos faz crescer, o que nos torna mais experientes e conscientes diante da vida decididamente é a dor e o sofrimento.
Nesse momento de amadurecimento, descobri que tinha muita coisa pra realizar ainda, eu que me sentia fraca, me fortaleci, afinal alguém precisava de mim, alguém precisava que eu fosse mais que mãe, mais que cozinheira, mais que uma simples faz tudo em casa.


Nessa época, eu pensava que todos os dias eram iguais, e procurava fazer aquilo que as pessoas esperavam que eu fizesse: frequentava a igreja aos domingos, cantava no coral, ia as reuniões de pais e filhos na escola, nunca criava problemas com meus vizinhos, nem causava problemas ao homem da minha vida. Tinha uma vida tranquila...e vazia!
Nada era produzido por mim, nem minhas idéias. Eu sempre me utilizava das idéias alheias, acatando cada opinião como se fosse a única, tudo para mim era universal, e quando um calor me aquecia o peito, fosse numa cena de novela, na página de um livro, em um poema ou em um rosto estranho...eu tratava logo de afastar essa sensação, essa calor. Ia procurar na segurança da minha casa a paz dos meus sentimentos. E o vazio se tornava cada vez maior.


Ah minha cara Cris, mas dentro da gente mora um vulcão e quando ele entra em erupção fica dificil segurar a lava ou mesmo desvia-la. E o tempo é que nos mostra isso.
O homem da minha vida foi cuidar da vida dele, e eu tive que aprender a cuidar da minha e de mais cinco pessoas. Essas pessoas com o tempo também aprenderam a cuidar de suas vidas e a casa foi ficando grande demais para quatro, para tres, para duas...e conheci o terceiro homem da minha vida.


Dessa vez chamei ele pelo nome, desconfiei desse calor desconhecido que se instalava no meu peito, verifiquei cada palavra dita e desconfiei das que foram escritas, contive a ânsia e o desejo. Mas a parte que eu deveria ter sido desde muito tempo, tomou conta de mim, virei quase outra mulher, arrisquei, fechei os olhos, peguei as filhas que ficaram, os meus sonhos descoloridos, as minhas plantas e mudei minha vida - novamente.
Agora, tenho algumas certezas:
Este é o homem da minha vida,
Minhas filhas aprenderam a viver mais cedo e mais rápido que eu na idade delas,
Tenho sonhos...os velhos que voltam com mais força e os novos que chegam cheios de alegrias e esperanças,
Não vivo mais a vida dos outros e nem sou aquilo que esperam de mim, sou aquilo que me apraz ser,
Tenho minha própria opinião e adoro discutir isso,
Em primeiro lugar aquilo que eu sou, aquilo que eu quero, aqueles que eu amo,
Do segundo lugar em diante ficam as coisas que eu ainda não sei, aquelas que ainda preciso aprender a aceitar, as que ainda não vivenciei.

Dessa trajetória, mudaria o fato de ter acreditado em idéias que não eram as minhas, batalharia pela minha especialização, seguiria o que dizia o meu coração naquele momento.

Não trocaria por nada, a chegada de cada uma das mulheres da minha vida, pois foi através delas que aprendi a me conhecer, me valorizar e me amar, nem o terceiro homem da minha vida, pois foi com ele que aprendi a acreditar no amor e a desenvolver a capacidade de amar.

Que esta carta possa fazer dos teus dias, dias mais claros. Que você aprenda que encurtar distâncias não é o melhor caminho, pois só aprendemos a ser nós mesmos depois de viver cada dia que nos foi concedido!

Um abraço especial, de quem te ama muito.
Cris.

Você cuida do seu meio ambiente?


Estamos em uma época de grandes preocupaçãoes e cuidados com o meio ambiente, por todo lado tem avisos, em toda rede tem anúncios sobre os cuidados que devemos ter com a natureza e tudo mais.
O que você esta fazendo?
Já parou para pensar nisso?
Muitas vezes um ato simples executado diariamente pode obter grandes resultados no meio ambiente. E se, o seu ato único causa um resultado desses, imagine todos nós juntos, contribuindo para a melhoria do nosso Planeta.

Se você ainda não tem a menor idéia de por onde começar a ajudar a salvar o Planeta, ou pelo menos a tua cidade, o livro 1001 Maneiras de Salvar o Planeta de Joanna Yarrow, apresenta sugestões variadas para proteção da Terra. Algumas são simples e implicam em meras modificações nos hábitos pessoais.

Outra forma de adquirir conhecimento sobre a questão são os sites dos mais variados que se encontram dicas, idéias, sugestões, conselhos, tudo para que tenhamos mais consciência ambiental e ecológica.

Leia e pratique esssa ação. O Planeta agradece!!


1001 Maneiras de Salvar o Planeta
Autora: Joanna Yarrow
Editora: Publifolha
Páginas: 384
Quanto: R$ 34,00
Onde comprar: nas principais livrarias, pelo telefone 0800-140090.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Auto consideração!!


As vezes, acordamos com a sensação de que algumas coisas estão erradas: profissão errada, família errada, caminho espiritual errado, sentimentos errados e assim por diante.

Acredita-se que somos o resultado de nossas experiências ao longo de nossa existência, e que todas as nossas escolhas são feitas levando em conta o nosso potencial, então como pode, de repente tudo parecer fora do lugar? Como alguém pode acordar achando que esta na vida errada? De onde vem esses sentimentos amargos, esta sensação de que nós mesmos fizemos tudo errado?

Será que tem dia que a gente não consegue nem organizar nossa própria vida? O que nos falta? Competência?


O jeito é considerar a nossa carência, procurar saber lá de dentro o que realmente esta faltando no nosso dia a dia, tentar suprir e aceitar as "ofertas" do mercado, garantias profissionais, garantias espirituais, garantias emocionais.


Tudo começa a ficar "errado" quando ignoramos que somos perfeitos exatamente do jeito que somos. Se nos aceitarmos desta forma, sem julgamentos, sem comparações, sem medidas, encontraremos o caminho.

Porém, se o nosso coração pede mudanças...porque não? Mudemos, mas mudemos com a certeza de estar mudando aquilo que realmente nos faz mal. Em primeiro lugar: tenhamos consideração por nós mesmas.
Vamos rever nossos conceitos. E parar de procurar no alheio um ponto de referência. Aquilo tudo que já vivemos é o que vale, é a nossa base.


Reconheça-se!!

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Violência contra a Mulher!!



A liberdade e a justiça, são um bem que necessita de condições essenciais para que floresça, ninguém vive sozinho. A felicidade de uma pessoa esta em amar e ser amada. Devemos cultivar a vida, denunciando todos os tipos de agressões ou violência sofridas.


Pesquisa: Percepções e reações da sociedade sobre a violência contra a mulher.


Destaques da Pesquisa Ibope / Instituto Avon (2009)
· 55% dos entrevistados conhecem casos de agressões a mulheres
· Com medo de morrer, mulheres não abandonam agressor
· 39% dos que conhecem uma vítima de violência tomou alguma atitude de colaboração com a mulher agredida
· 56% apontam a violência doméstica contra as mulheres dentro de casa como o problema que mais preocupa a brasileira
· Houve expressivo aumento do conhecimento da Lei Maria da Penha de 2008 para 2009, de 68% para 78%
· Maioria defende prisão do agressor (51%); mas 11% pregam a participação em grupos de reeducação como medida jurídica
· Na prática, a maioria não confia na proteção jurídica e policial à mulher vítima de agressão
· 44% acreditam que a Lei Maria da Penha já está tendo efeito
· Para a população, questão cultural e álcool estão por trás da violência contra a mulher
· 48% acreditam que exemplo dos pais aos filhos pode prevenir violência na relação entre homens e mulheres
Leia mais (http://www.patriciagalvao.org.br/)
Na esfera jurídica, violência significa uma espécie de coação, ou forma de constrangimento, posto em prática para vencer a capacidade de resistência de outrem, ou a levar a executá-lo, mesmo contra a sua vontade.


"Existem vários tipos de armas utilizadas na violência contra a mulher, mas nem todos deixam marcas físicas, como as ofensas verbais e morais, que causam dores, que superam a dor física. Humilhações, torturas, abandono, etc, são considerados pequenos assassinatos diários, difíceis de superar e praticamente impossíveis de prevenir, fazendo com que as mulheres percam a referencia de cidadania.
A violência contra a mulher, não esta restrita a um certo meio, não escolhe raça, idade ou condição social.
Toda a mulher violentada física ou moralmente, deve ter a coragem para denunciar o agressor, pois agindo assim ela esta se protegendo contra futuras agressões, e serve como exemplo para outras mulheres, pois enquanto houver a ocultação do crime sofrido, não vamos encontrar soluções para o problema."
(RENATO RIBEIRO VELLOSO)

Textos recolhidos aqui e ali na web sobre violência contra a mulher.
Apesar do aumento do conhecimento da Lei Maria da Penha, infelizmente o respeito a companheira e a vergonha em cometer tal ato não diminuiu entre os homens. A classe continua implacável na questão da violência. No Brasil, a violência doméstica contra a mulher alcança proporções dramáticas. Segundo a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, vinculada à Presidência da República, uma em cada cinco brasileiras sofre algum tipo de violência por parte do parceiro íntimo. Embora inquietantes, os números não são capazes de mostrar, por si só, o grau de brutalidade a que essas vítimas são submetidas. Muito mais mulheres fazem parte de estatísticas, e não são para mostrar aumento de capacidade de produção, aumento de salário para a área feminina, aumento de estabilidade...as estatísticas são comprovadamente as mais tristes: mais violencia contra a mulher, mais quantidade de jovens caem nas drogas ou na prostituição, mais crianças (principalmente meninas) são violentadas a cada ano.
A denúncia ainda é o melhor caminho para coagir a violência.