Este blog tem a finalidade de reunir textos meus ou de outras pessoas referente as mulheres. Os sonhos, os desejos, os sentimentos, as alegrias, as dores, as lutas, as conquistas, as derrotas, as vitórias...os amores. Que de alguma forma, possamos nos ajudar mutuamente.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Evento que discute os direitos trabalhistas das prostitutas em Porto Alegre causa polêmica!!
Cerca de 80 prostitutas e 60 ativistas e pesquisadores estiveram reunidos em Porto Alegre para discutir o reconhecimento dos direitos trabalhistas, direitos sexuais e melhores condições de vida e segurança. As reivindicações foram apresentadas no V Encontro da Rede Brasileira de Prostitutas, que terminou no último sábado(10).
A prostituição consta na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) como um ofício legal, mas não existe uma legislação trabalhista para regulamentar a atividade, o que já é feito em países como a Holanda e a Alemanha.
O site do Jornal Zero Hora convidou seus leitores para manifestarem sua opinião sobre esta normatização no Brasil.
Raimundo Cortês e Galo, de Porto Alegre, considerou a proposta absurda.
— Vão querer tributar e depois repassar a conta para o consumidor. O governo é que tem que bancar o serviço social e não aumentar a arrecadação em troca dos favores sexuais dos outros. Isso tem nome... — considera.
Alceu Medeiros, de Bento Gonçalves, crê que as prostitutas merecem benefícios da previdência social como aposentadoria, desde que contribuam.
— Não veja nada de mal, pois já legalizaram até o achaque, ou seja, guardadores de carros por quê não legalizar a profissão mais difícil do mundo? Pelo menos elas, as prostitutas, não achacam ninguém com o seu trabalho. (Não??)
Lisandra Caieron, que vive na Alemanha, destaca que as prostitutas devem ser fiscalizadas, tal qual ocorre na Europa.
Luís Gama, de Porto Alegre, defende que regulamentar o ofício é uma agressão à sociedade.
— A prostituição é degradação humana, é a venda de si próprio física e psicologicamente. Profissionalizar prostituição é tapar o sol com a peneira de um grave problema social. Prostituição se coaduna com outros crimes.
Eis a questão: regulamentar a "profissão" ou não? O que você acha?
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Olá,td bem?
ResponderExcluirAcho que é um assunto delicado,mas sem condições de se alimentar isso.
Bjs!
Valeu Cris, concordo com vc...assunto delicado. Creio que esta questão não será resolvida tão facilmente.
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