
Cerca de 80 prostitutas e 60 ativistas e pesquisadores estiveram reunidos em Porto Alegre para discutir o reconhecimento dos direitos trabalhistas, direitos sexuais e melhores condições de vida e segurança. As reivindicações foram apresentadas no V Encontro da Rede Brasileira de Prostitutas, que terminou no último sábado(10).
A prostituição consta na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) como um ofício legal, mas não existe uma legislação trabalhista para regulamentar a atividade, o que já é feito em países como a Holanda e a Alemanha.
O site do Jornal Zero Hora convidou seus leitores para manifestarem sua opinião sobre esta normatização no Brasil.
Raimundo Cortês e Galo, de Porto Alegre, considerou a proposta absurda.
— Vão querer tributar e depois repassar a conta para o consumidor. O governo é que tem que bancar o serviço social e não aumentar a arrecadação em troca dos favores sexuais dos outros. Isso tem nome... — considera.
Alceu Medeiros, de Bento Gonçalves, crê que as prostitutas merecem benefícios da previdência social como aposentadoria, desde que contribuam.
— Não veja nada de mal, pois já legalizaram até o achaque, ou seja, guardadores de carros por quê não legalizar a profissão mais difícil do mundo? Pelo menos elas, as prostitutas, não achacam ninguém com o seu trabalho. (Não??)
Lisandra Caieron, que vive na Alemanha, destaca que as prostitutas devem ser fiscalizadas, tal qual ocorre na Europa.
Luís Gama, de Porto Alegre, defende que regulamentar o ofício é uma agressão à sociedade.
— A prostituição é degradação humana, é a venda de si próprio física e psicologicamente. Profissionalizar prostituição é tapar o sol com a peneira de um grave problema social. Prostituição se coaduna com outros crimes.
Eis a questão: regulamentar a "profissão" ou não? O que você acha?
Olá,td bem?
ResponderExcluirAcho que é um assunto delicado,mas sem condições de se alimentar isso.
Bjs!
Valeu Cris, concordo com vc...assunto delicado. Creio que esta questão não será resolvida tão facilmente.
ResponderExcluir